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Enquanto vivermos na hipocrisia de que as coisas não acontecem porque pessoas são desqualificadas, não vamos andar para a frente. Pessoas não deveriam ser encaradas como problema e sim solução, porque querendo ou não, acreditando ou não, tudo depende delas.

Ninguém faz nada sozinho, até mesmo a mais qualificada das pessoas.

Mesmo assim, ainda há muitas empresas que entendem que pessoas são o maior desafio das organizações e que são difíceis. Ou mesmo desqualificadas.

Em liderança vivemos o paradoxo de ter que motivar ao mesmo tempo que cobrar resultado e performance, mas como fazer isso sem correr o risco de ter que lidar com as emoções dos outros?

Como estabelecer um relacionamento de confiança e parceria com pessoas?

Como confiar em quem não conhecemos direito?

Como ter paciência até uma pessoa conseguir processar uma informação para poder fazer algo com ela?

Por isso gerir gente é um desafio para a maioria: não estamos ou não nos sentimos preparados para lidar com as expectativas que os outros tem de nós, sobretudo quando temos a responsabilidade de obter resultado através de pessoas.

Abra seu olho para ver o quanto você desconhece sobre pessoas! Abra seu olho para ver o quando você desconhece de si mesmo!

Alguns pontos importantes para refletir:

– Falta gente qualificada: falta de qualificação profissional não é um privilégio nosso. É mundial, mas usar desse argumento enfraquece as empresas e o nosso setor.
– Na dúvida treine, mas não só treine: tem que treinar, acompanhar, avaliar, auditar, ficar junto no dia a dia. Soltar uma pessoa para fazer atendimento de balcão que não possui o menor perfil para conhecer e conversar com pessoas isso por si só não funciona!
– Sempre o gestor: não encarar o fato de que a gestão é que faz a diferença e que um bom gestor tem uma boa equipe, compromete todo o seu potencial.
– Há um abismo entre a gestão e processos: processo não é burocracia, o processo em si é válido e tem que ter para proteger ambas as partes. O ponto é o acompanhamento. Processo serve para organizar as coisas e permitir que as pessoas saibam o que fazer.
– Planos de carreira e incentivos: nenhum bom profissional será perdido e se isso acontecer, poderá escolher aonde quer continuar sua jornada de trabalho. Em tempos de escassez, profissionais dedicados e performáticos estão empregados.

De quem é a responsabilidade pela falta de qualificação e performance? Em quem colocar a culpa? No profissional, no gestor, no país?

Não importa, porque enquanto ficamos apegados ao problema, deixamos de buscar soluções efetivas e, com isso, vamos incentivando a falta de performance das empresas, enquanto deveríamos entender e refletir sobre o que efetivamente pode ser motivo de falta de performance e busca de excelentes resultados.

Vamos em frente!

O que achou desse texto? Ajudou? Quer saber mais? Entre em contato com a Cris.

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