Entenda suas demandas e seja feliz com eles!

“Eu não vou trabalhar para deixar alguém rico, vou trabalhar para me deixar rico!”

Altamente empreendedores, eles não vêem sentido em se dedicarem à causa de alguém.

Nascidos aproximadamente entre meados dos anos 1990 e meados dos anos 2010, são conhecidos por algumas características particulares:

Porém, o mercado de trabalho para a geração Z é dinâmico e desafiador.

Com fortes habilidades digitais, adaptabilidade e uma mentalidade empreendedora, muitos estão se destacando em áreas como tecnologia, mídia social e inovação. No entanto, a concorrência é acirrada, exigindo constante aprendizado e flexibilidade para se sobressair, sobretudo porque as respostas e acessos são prontos e eles confiam mais no Google do que num professor.

A falta de senso de independência emocional é um dos fatores que fazem com que essa geração busque por apoio.

E foi pensando nisso, entre outros aspectos, que a empresa VCRP Brasil criou o cargo de ZEO, profissional que vai lidar com a geração Z!

Flexibilidade e diversidade são prioridades para essa geração e o conflito entre a geração anterior (geração Millenials) ou até anteriores, fez com que buscassem uma solução para isso: o cargo de ZEO!

Essa iniciativa que propõe um novo olhar para lidar com as expectativas, também pode contribuir para estimular o surgimento de novos “líderes” ou influenciadores de time, como muitos da Gen Z preferem se colocar. Apesar do senso de empreendedorismo, os Z não querem cargo de liderança e altos postos, querem resultados pessoais e individuais.

“Já aconteceu aqui na BrainFit de eu entrevistar candidatos com a presença de adultos! Estou falando de pais, parentes e cônjuges.” (Cris Santos)

Pode parecer estranho, eu sei, mas para os Z’s não é… seus recursos psicológicos são frágeis e esse sentimento tende a se intensificar com as novas gerações que estão por vir.

Vale lembrar que  esse pessoal foi comprometido emocional e fisicamente por uma pandemia e, nesse sentido, não dá para esperar muito deles, psicologicamente falando.

Eles querem mudanças culturais nas empresas, querem trabalhar em funções mais criativas e com propósitos bem definidos.

Se um dia as gerações anteriores sonharam com “aquele trabalho dos sonhos”, os Z’s não sonham com trabalho.

Eles querem equalizar vida, trabalho, ter muito dinheiro, estabilidade financeira, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ser seu próprio chefe, ter um impacto positivo na sociedade entre outras questões de alto impacto em suas vidas.

Para muitos, que acham esquisito, sugiro olhar e pensar em tendências, não é nem para evitar o conflito e indignação do que não faz sentido, mas para buscar um pouco de conforto e entendimento, já que eles (os Z) são a nossa realidade agora e cada vez mais.

Abraço

Cris Santos 

– referências de várias fontes:

Forbes em www.forbes.com.br

(VCRP Brasil, que trabalha com empresas como Itaipava, Visa e MadeiraMadeira, criou o cargo de ZEO.)

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VocêRH em

O Globo em G1.globo.com

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