É fundamental não tratar com rigidez o valor de um cargo nos dias de hoje, são as pessoas e as suas competências que determinam quanto as empresas estão dispostas a pagar por um talento!

Durante muito tempo, o mercado seguiu uma lógica rígida: cada cargo tinha um valor pré-determinado, baseado em tabelas salariais e referências fixas. Mas essa realidade está mudando. Hoje, o que realmente define o quanto uma empresa está disposta a pagar não é mais o nome da posição, e sim as competências e o impacto que o profissional pode gerar.

Competências Valem Mais que o Cargo!

O mercado atual não funciona mais no modelo tradicional de “salário fixo por função”. O que faz a diferença é o que o profissional entrega, sua capacidade de adaptação, inovação e solução de problemas. 

Não é tão complicado se as lideranças estiverem atentas às demandas e ao movimento do mercado: Sim é fundamental prestar atenção às tendências e ao que vem por aí. 

Empresas bem-sucedidas já entenderam que:

Duas pessoas no mesmo cargo podem ter remunerações diferentes, porque a experiência, o conhecimento e a performance individual influenciam diretamente no valor que elas agregam.

Os talentos certos valem mais: profissionais que unem conhecimento técnico e habilidades comportamentais fortes (como liderança, visão estratégica e criatividade) são mais valorizados e podem receber acima da média do mercado.

O impacto no negócio é o que importa: cargos tradicionais podem estar perdendo relevância, enquanto novas funções surgem e se tornam altamente valorizadas. O foco está no que o profissional pode gerar de resultado.

Empresas devem pagar pelo potencial, não  pelo título. 

O desafio para as empresas hoje não é apenas definir um salário justo, mas sim criar um modelo flexível, onde os melhores talentos sejam reconhecidos e remunerados de acordo com seu valor real. 

Isso significa:

Deixar de lado a rigidez salarial e avaliar cada profissional de forma estratégica.

Criar modelos de remuneração variável que premiem resultados e competências-chave.

Estar aberto a pagar mais para quem realmente faz a diferença, independente do cargo.

No fim das contas, o mercado está cada vez mais regulado pelo talento humano. Um sintoma positivo quando o assunto é alinhar expectativas das novas gerações.

O título no “crachá” importa menos do que o impacto que a pessoa gera. E as empresas que souberem reconhecer isso vão sair na frente na disputa pelos melhores profissionais.

Bons negócios! 

Cris Santos 

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