A Nova Fronteira do Mercado Fitness está fora da academia: Inclusão para Crescer.

O mercado fitness brasileiro é vibrante, mas também desafiador. Mesmo com um número expressivo de academias espalhadas pelo país, a realidade é que apenas uma pequena fração da população frequenta esses espaços. Isso nos leva a uma reflexão: onde estão os outros?

O Cenário Atual: Dados que Falam Alto

Por que isso importa? O setor concentra esforços em um público já fidelizado, enquanto a maior parte da população segue à margem. É aquele público que acha que treinar é chato, que se a pessoa não estiver esteticamente alinhado aos padrões de beleza impostos pela sociedade, está fora desse contexto.

Isso não apenas limita o potencial de crescimento, como também reforça desigualdades de acesso à saúde e ao bem-estar. A isso somam-se também a falta de incentivos para a equipe que, se não for do setor, se encaixa perfeitamente nesse grupo de pessoas e acham “chato” treinar.

A Inclusão é a Nova Fronteira A expansão real do setor não está em mais equipamentos, nem em treinos mais intensos. Está em:

Comportamentos em Mudança: tendência comportamental que realmente importa.

A Falta de Inclusão: A Nova Barreira Invisível

Durante anos, o setor fitness focou em remover barreiras físicas — investimos em infraestrutura, tecnologia, aplicativos e metodologias de treino cada vez mais avançadas. Mas negligenciamos uma das barreiras mais silenciosas e profundas: a barreira cultural e emocional da não inclusão que envolve as pessoas em seu contexto mais amplo.

Quando uma pessoa entra em uma academia e não se vê representada, não se sente segura ou bem-vinda, ela não volta. Isso é um discurso recorrente, mas o que estamos fazendo sobre isso?

E não importa o quanto se invista em aparelhos modernos ou programas sofisticados — se o ambiente não for inclusivo, ele exclui a pessoa. E isso vale para todas as pessoas: clientes e equipe. Simples assim!

Essa barreira é invisível, mas tem consequências muito concretas:

A inclusão não pode ser tratada como tendência passageira. Ela precisa se tornar estratégia central de posicionamento e expansão. O setor fitness não vai escalar de forma sustentável enquanto seguir falando apenas, com e sobre clientes, precisa pensar na equipe.

Incluir é escutar. É adaptar. É acolher. E, principalmente, é abrir espaço para que novos públicos ocupem os ambientes de bem-estar — com respeito, protagonismo e pertencimento.

Enquanto insistirmos em manter o padrão atual, vamos continuar barrando os clientes e as pessoas do mercado que ainda estão fora.

E aí está a verdadeira barreira que precisamos remover.

Concluindo: mercado fitness tem uma oportunidade histórica de se reinventar. Isso exige visão de futuro, alinhamento com as tendências, coragem e gestão com propósito.

Incluir não é apenas uma questão social, é estratégia de crescimento.

Referências

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