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O que é Turnover e como reduzir a saída de funcionários no Setor Fitness?

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Resumo do artigo

  • Turnover é a rotatividade de funcionários em uma empresa, comum em academias e estúdios fitness
  • A alta rotatividade afeta clima interno, atendimento ao cliente e resultados financeiros
  • O artigo explica como calcular o turnover e identificar se ele é funcional ou disfuncional
  • Mostra causas específicas do setor fitness, como contratações sazonais e falta de perspectiva de carreira
  • Traz 7 estratégias práticas para reduzir o turnover, como liderança preparada, feedback e plano de crescimento interno

Você já se pegou pensando por que é tão difícil manter uma equipe estável na sua academia? Um professor excelente sai, a recepcionista mal aprendeu a rotina e já está indo embora… Isso tem nome: turnover, ou, em bom português, a rotatividade de funcionários.

No setor fitness, esse é um desafio comum e muitas vezes subestimado. A alta saída de colaboradores afeta diretamente a experiência do cliente, o clima da equipe e os resultados do negócio.

O que é Turnover e Como reduzir a saída de funcionários no Setor Fitness

Neste conteúdo, você vai entender de forma clara o que é turnover, quando ele se torna um problema, quais os tipos mais comuns e como calcular esse indicador para usar a seu favor. O objetivo aqui é te ajudar a identificar sinais de alerta e dar os primeiros passos para reter talentos com mais estratégia e menos improviso.

O que é turnover?

O que é turnover? Turnover é o indicador que mede a rotatividade de funcionários dentro de uma empresa. Em outras palavras, ele mostra com que frequência os colaboradores estão entrando e saindo da sua equipe.

Nas academias, é comum ver esse movimento acontecendo de forma acelerada, especialmente em cargos como professores, consultores de vendas e recepcionistas. Mas nem toda rotatividade é negativa.

Rotatividade normal vs. preocupante

Alguns desligamentos fazem parte da dinâmica natural de qualquer negócio: um profissional que decide mudar de área, outro que recebe uma proposta melhor, alguém que não se adaptou à função…

O problema é quando a saída de pessoas se torna frequente, desorganizada e começa a afetar o funcionamento da academia. Esse é o turnover preocupante, e ele pode indicar falhas na gestão de pessoas.

Nesses casos, entender o que é turnover se torna ainda mais urgente, pois o impacto vai além da simples reposição de um cargo.

Exemplos simples no dia a dia da academia

  • Você treina um novo consultor de vendas e, após 2 meses, ele pede demissão.
  • Uma professora que os alunos adoravam sai sem aviso, e a turma perde rendimento.
  • Você contrata recepcionistas que duram menos de 6 meses no cargo.

Todos esses casos são sintomas de um turnover elevado — e, se não for tratado, ele vira um ciclo vicioso.

Quais são os tipos de turnover?

Entender os tipos de turnover é essencial para interpretar o que está acontecendo na sua equipe. Existem classificações que ajudam a identificar se a rotatividade é voluntária, involuntária, funcional ou disfuncional.

Voluntário e involuntário

  • Voluntário: quando o colaborador decide sair por vontade própria.
    Exemplo: uma professora de musculação que pede demissão por estar insatisfeita com o clima da equipe.
  • Involuntário: quando a empresa toma a decisão de desligar o colaborador.
    Exemplo: um recepcionista que não cumpre suas obrigações e precisa ser dispensado.

Funcional e disfuncional

  • Turnover funcional: ocorre quando a saída de um colaborador representa um ganho ou alívio para a equipe.
    Exemplo: a saída de um profissional que causava conflitos ou não entregava resultados.
  • Turnover disfuncional: é quando a empresa perde um talento valioso, com bom desempenho e potencial.
    Exemplo: um personal muito querido pelos alunos sai por não enxergar oportunidade de crescimento.

O ideal é que a maior parte do turnover seja involuntário e funcional, ou seja, que sua empresa tenha controle sobre as saídas e que elas sejam, de fato, estratégicas.

Como calcular o turnover?

Saber o que é turnover também envolve aprender a calculá-lo corretamente. Esse é o primeiro passo para entender a gravidade do problema e tomar decisões com base em dados — e não apenas em percepções.

Fórmula do turnover

A conta é simples:

Turnover (%) = (Número de desligamentos no período / Número total de funcionários) x 100

Exemplo prático em uma academia

Imagine que sua academia tem 20 funcionários. No último semestre, 5 colaboradores saíram (por demissão ou pedido de desligamento).

Turnover = (5 / 20) x 100 = 25% no semestre

Se você quiser saber o turnover mensal, basta dividir esse número por 6 (meses).

Turnover mensal = 25 / 6 ≈ 4,2%

Manter esse cálculo atualizado pode ajudar a identificar padrões — por exemplo, se o número aumenta em determinados períodos do ano ou em áreas específicas da equipe.

Qual é um turnover bom?

Depois de entender o que é turnover, surge a dúvida: existe uma taxa ideal? A resposta depende do setor, da cultura da empresa e das estratégias de retenção adotadas.

Nem sempre o objetivo é zerar o turnover. Como vimos, algumas saídas são positivas e inevitáveis. O importante é ter uma taxa saudável, que permita renovação sem prejudicar o negócio.

Média aceitável no mercado

No Brasil, a média de turnover geral costuma girar entre 3% a 5% ao mês (segundo dados do Sebrae e do CAGED). Mas no setor fitness, essa média pode ser maior, especialmente em funções operacionais ou de atendimento.

Considerações específicas para academias

Alguns fatores tornam o turnover mais alto no setor fitness:

  • Contratações sazonais (alta demanda em janeiro, queda no inverno)
  • Profissionais com múltiplos vínculos (professores que atuam em mais de uma academia)
  • Baixa perspectiva de crescimento em algumas funções
  • Falta de cultura organizacional forte

Por isso, mais importante do que comparar com o mercado, é acompanhar sua própria evolução. Se sua academia tinha 30% de turnover no semestre passado e agora tem 20%, isso já é um ótimo sinal de melhoria.

Veja também: Como engajar uma equipe de recepção, vendas e professores no mercado fitness

Exemplos simples aplicados à rotina da academia

  • Professor que sai logo após o período de adaptação: você investe em treinamento, integra o profissional à equipe, e ele pede demissão em poucas semanas — sinal de desalinhamento com a cultura da empresa.
  • Consultores de vendas trocando de academia com frequência: muitas vezes por falta de metas claras, reconhecimento ou um plano de crescimento.
  • Equipe de recepção com trocas constantes: o cliente sente falta de continuidade no atendimento, e isso impacta diretamente na percepção da qualidade do serviço.
  • Personal que leva alunos para outra academia ou atendimento externo: muitas vezes, por não enxergar possibilidades reais de carreira dentro da empresa.
  • Colaboradores que saem em períodos de alta demanda (como janeiro e fevereiro): reflexo de falta de planejamento, carga excessiva ou pouca valorização no momento mais crítico do ano.

Esses exemplos mostram como o turnover pode afetar diferentes áreas da operação — e porque ele precisa ser monitorado de perto.

Como reduzir o turnover na sua academia: estratégias práticas para reter talentos no setor fitness

Como reduzir o turnover na sua academia estratégias práticas para reter talentos no setor fitness

Agora que você já sabe o que é turnover, quais são os tipos e como calcular esse indicador, é hora de olhar para a solução. Reduzir a rotatividade exige intenção, constância e foco em gestão de pessoas. Abaixo, você confere ações práticas que fazem diferença no dia a dia da sua academia.

Como reduzir a rotatividade de funcionários na academia?

Reduzir o turnover exige um conjunto de ações consistentes e voltadas para a experiência dos colaboradores. Quanto mais estruturado e humano for o ambiente, maiores são as chances de reter bons profissionais.

A seguir, veja práticas simples e eficazes que você pode começar a aplicar:

Invista em treinamentos constantes

Capacitação não é gasto — é investimento. Quando a equipe está bem treinada, ela se sente mais segura, valorizada e preparada para lidar com os desafios do dia a dia.

Exemplo: uma professora recém-contratada participa de um onboarding técnico e comportamental e recebe acompanhamento nos primeiros 30 dias. A chance de adaptação e permanência aumenta.

Promova feedbacks regulares

Feedback não é apenas apontar erros. É uma ferramenta poderosa de comunicação, reconhecimento e alinhamento de expectativas.

O que fazer:

  • Crie o hábito de conversar com a equipe individualmente.
  • Use reuniões curtas para dar retornos construtivos.
  • Valorize boas atitudes e abra espaço para escuta.

Crie um bom clima de equipe

Ambientes agradáveis e colaborativos retêm talentos de forma natural. Ninguém quer permanecer onde há competição desleal, fofocas ou falta de reconhecimento.

Dica: promova ações simples como dinâmicas de integração, aniversariantes do mês ou desafios internos saudáveis. Isso fortalece vínculos e gera pertencimento.

Desenvolva líderes internos

Quando os próprios colaboradores têm oportunidade de crescimento, o engajamento cresce. Transformar talentos da base em líderes é um caminho eficaz de retenção.

Exemplo: um recepcionista comprometido assume uma função de coordenação de turnos. Ele passa a se ver como parte estratégica do negócio.

Estruture um plano de benefícios simples, mas eficaz

Nem sempre é possível oferecer salários altos. Mas benefícios bem pensados mostram cuidado e valorização.

Algumas ideias que funcionam no setor fitness:

  • Acesso gratuito à própria academia
  • Vale-transporte com pontualidade
  • Bonificações por metas batidas
  • Treinamentos externos pagos pela empresa
  • Folga no dia do aniversário

O importante é demonstrar que o colaborador importa — e que você quer vê-lo crescer ali.

Você também pode gostar: Como motivar os funcionários da sua academia com ações simples

Quais os impactos da rotatividade para academias?

O turnover pode parecer algo “administrável”, mas quando se torna crônico, os prejuízos aparecem em várias frentes:

Aumento de custos com demissões e novas contratações

Cada entrada e saída envolve tempo, energia e dinheiro: desligamento, homologações, recrutamento, treinamento, adaptação… E esse ciclo pode se repetir várias vezes ao ano.

Perda de alunos que criam vínculo com professores específicos

Alunos valorizam a relação com seus professores — especialmente em aulas coletivas ou treinos personalizados. Quando há mudanças frequentes, muitos se desmotivam ou até cancelam seus planos.

Queda na qualidade do atendimento e dos serviços

Profissionais em constante rotatividade tendem a conhecer pouco os processos, os clientes e a cultura da empresa. Isso impacta diretamente na entrega e na experiência do cliente.

Turnover e reputação do negócio: como se conectam?

Sim, existe uma ligação direta entre a rotatividade de funcionários e a imagem da sua academia no mercado.

Funcionários insatisfeitos falam mal da empresa

Basta uma postagem no LinkedIn, um comentário no WhatsApp ou uma conversa informal com um ex-colega. Quem sai insatisfeito muitas vezes compartilha essa experiência com outros — inclusive com possíveis novos candidatos.

Impacto direto no marketing boca a boca e no employer branding local

Se sua academia é conhecida por “queimar” profissionais, demitir sem critério ou não valorizar a equipe, isso afasta bons talentos e impacta até a fidelização dos clientes.

Em contrapartida, um time engajado se torna um dos maiores ativos da marca. Eles indicam, defendem e ajudam a construir uma reputação positiva e duradoura.

Algumas dicas preciosas para ajudar na diminuição do turnover

Diminuir a rotatividade de funcionários não depende de uma única ação isolada, mas sim de um conjunto de boas práticas aplicadas de forma consistente. Se você já entendeu o que é turnover e reconhece seus impactos na rotina da academia, agora é hora de agir.

A seguir, veja algumas dicas preciosas para criar um ambiente mais estável, motivador e atrativo para os seus colaboradores.

1. Contrate com mais estratégia

Um dos maiores erros é contratar com pressa, sem clareza sobre o perfil ideal ou os valores da empresa. O resultado? Pessoas que entram sem se encaixar — e saem logo depois.

O que fazer:

  • Defina bem os perfis e competências que você busca.
  • Use entrevistas por competência.
  • Priorize o alinhamento cultural, além das habilidades técnicas.

2. Fortaleça a cultura da sua academia

Colaboradores não ficam apenas por salário — eles ficam por um propósito, um ambiente saudável e um time que faz sentido. E tudo isso está diretamente ligado à cultura organizacional.

O que fazer:

  • Tenha valores claros, comunicados no dia a dia.
  • Incentive o senso de pertencimento.
  • Promova a colaboração e o respeito entre as áreas.

3. Treine e desenvolva sua liderança

Boa parte dos pedidos de demissão são motivados por problemas com a gestão direta. Líderes despreparados geram insegurança, conflitos e desmotivação.

O que fazer:

  • Invista na formação de coordenadores e gerentes.
  • Promova conversas de feedback frequentes.
  • Ensine sua liderança a ouvir, reconhecer e orientar.

4. Estabeleça um plano de crescimento interno

Ficar anos fazendo a mesma coisa, sem perspectiva de evolução, é desmotivador. Mesmo em estruturas pequenas, é possível criar microcaminhos de desenvolvimento.

O que fazer:

  • Crie trilhas simples de progressão (júnior, pleno, sênior).
  • Apresente metas claras para evoluir.
  • Valorize e divulgue as promoções internas.

5. Dê feedbacks constantes e reconheça o bom trabalho

As pessoas querem saber se estão indo bem — e querem se sentir vistas. O reconhecimento fortalece o vínculo e reduz a chance de perder bons talentos por desmotivação.

O que fazer:

  • Crie rituais de feedback (mensal, trimestral, informal).
  • Reconheça conquistas publicamente.
  • Comemore metas batidas com o time.

6. Escute sua equipe de verdade

Muitas saídas poderiam ser evitadas se a empresa tivesse escutado sinais de insatisfação antes. Escutar é um gesto de cuidado — e de gestão.

O que fazer:

  • Faça pesquisas de clima periódicas.
  • Promova rodas de conversa ou reuniões de escuta ativa.
  • Mostre que a opinião da equipe tem impacto nas decisões.

7. Ajuste o que for possível nas condições de trabalho

Às vezes, pequenas mudanças têm grande impacto. Flexibilidade, respeito ao descanso, jornadas bem organizadas… tudo isso contribui para reter talentos.

O que fazer:

  • Evite sobrecarga e acúmulo de funções.
  • Organize escalas com antecedência.
  • Seja coerente nas regras internas e evite “favoritismos”.

Conclusão: O turnover é um termômetro da sua gestão

Mais do que um número, saber exatamente o que é turnover é entender como sua gestão impacta o dia a dia da equipe e, consequentemente, a experiência dos alunos.

Se a rotatividade está alta, isso pode ser um sinal de que algo precisa mudar: processos de contratação, liderança, cultura, reconhecimento, planos de carreira…

A boa notícia é que você pode virar esse jogo. Com ações consistentes, é possível reter talentos, fortalecer o time e oferecer uma experiência melhor para seus alunos — que sentem a diferença de uma equipe unida e engajada.

Precisa de apoio para profissionalizar a gestão de pessoas da sua academia?

A BrainFit pode ajudar com diagnóstico, treinamentos e soluções personalizadas para reter talentos no setor fitness.

Fale com a gente: No insta @brainfitrh e por e-mail contato@brainfit.com.br.

Transformar o mindset das empresas do setor fitness é o objetivo da BrainFit, uma consultoria de RH e gestão de negócios especializada no mercado de academias.

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