Não é novidade que há décadas as mulheres travam uma luta por espaços mais justos na sociedade. Culturalmente a imagem frágil fez com que este grupo fosse considerado incapaz de exercer algumas atividades como participar de eleições, por exemplo. Ainda bem que já é possível enxergar o quanto essa realidade evoluiu e o poder feminino ultrapassou as fronteiras do gênero. Atualmente, podemos encontrá-las atuando em profissões que no passado eram consideradas majoritariamente masculinas.

Esse é o exemplo das mulheres CEOs (Chief Executive Officer) que ocupam a desafiadora posição de presidir grandes empresas. Não pense que foi fácil chegar até lá, este foi um caminho de muito preparo e disciplina, pois as características femininas fortalecem cada vez mais sua presença nas posições de liderança, bem como sua inteligência emocional é um diferencial importante na posição de gestora.

Um fator que contribui para isso é que a mulher tem a inteligência emocional muito forte. É algo sensível e intuitivo, mas muito intenso. Antes isso poderia ser um ruído, uma fragilidade, mas tornou-se uma força de trabalho incrível.

Mulheres também são mais transparentes em um processo seletivo e isso se deve ao fato de se posicionarem melhor em relação as suas opiniões.

O mercado de trabalho está contratando mais mulheres justamente por conta do seu mérito e capacidade de discurso. Os argumentos que elas defendem no processo seletivo passam a imagem de que advogam por um propósito de vida. Isso faz com que ganhem pontos à frente dos homens quando o assunto é avaliar competências humanas.

Apesar disso, a realidade é distante da ideal e o Brasil ainda atua com uma minoria feminina no poder.

Segundo a pesquisa International Business Report (IBR) – Women in Business (2017), o índice de mulheres em cargos de CEOs e de diretorias executivas por aqui chegou a 16% no último ano.

O baixo número pode estar atribuído a uma carreira com mais desafios do que os homens.

Não podemos generalizar, mas a mulher tem desafios muito particulares. Ela é mãe, dona de casa, esposa e sua natureza é multifuncional. É intensamente cobrada para dar conta do trabalho na mesma intensidade que da vida pessoal. E é essa pressão que pode afastar algumas mulheres do trabalho, em qualquer nível de atuação.

Apesar disso, a mulher entendeu e absorveu essa realidade e é a mais indicada para administrar alguns nichos da economia. Por ter uma capacidade de desenvolver empatia ímpar, a mulher consegue estabelecer um ambiente mais saudável no trabalho. Nesse sentido, está muito mais preparada para atuar como líder em serviços, atendimento, educação e redes de franquia em geral.

Mas fica a pergunta, quais são as atribuições e capacidades que a mulher deve ter para chegar ao cargo mais alto de uma organização? Organização pessoal, gestão do tempo, empatia para tomar decisões mais assertivas, excelente relacionamento interpessoal, maturidade, equilíbrio e o mais importante, autoconhecimento.

É essencial que mulheres tenham o autoconhecimento e entendam do que são capazes.

Como lida com suas próprias expectativas? As cobranças? As decisões difíceis? O autoconhecimento é vital para que as pessoas equilibrem a conta e descubram qual líder gostaria de ser e de ter.

Tudo muda, até o clima pessoal e profissional quando a mulher sabe exatamente quem ela é.

E para que tudo tenha perfeita harmonia a CEO não pode esquecer de algo valioso que é o cuidado com si mesma., pois a felicidade deveria ser considerada uma competência corporativa.

Independentemente da sua posição, uma mulher nunca deveria esquecer de si mesma e não deveria se cobrar tanto… precisa ser capaz de equilibrar seus pensamentos para sempre obter êxito em suas tarefas.

Para solicitar mais informações mande um e-mail no contato@brainfit.com.br, ou por whatsapp no ‭(011) 97554-8644‬. 

Um abraço,

Cris Santos – Headhunter e diretora da BrainFit, Coaching de negócios e gestão de pessoas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *