Mais do que marca empregadora, as empresas do setor fitness precisam saber praticar a marca do empregado.

O mercado fitness precisa entender mais sobre código de cultura e saber colocar em prática ações que irão ajudar a reter e manter seus talentos internos. Se por um lado, empresas se dedicam em manter sua marca ativa e positiva olhando para o cliente, por que resistem em não olhar com a mesma intensidade para manter ativas e felizes as pessoas na empresa? Se sua equipe não estiver feliz trabalhando, como esperar que essas mesmas pessoas realizem bem suas tarefas e entreguem valor ao cliente?

É um ciclo de retorno!

Mais do que ter uma marca, tenha uma equipe que fortaleça essa marca!

Saber imprimir e praticar a boa cultura é o que vai garantir a saúde da empresa e manter as pessoas ativas e engajadas. A produtividade das pessoas também está na saúde e na qualidade dos relacionamentos e isso vale para relacionamentos internos com o trabalho diário e externos, no relacionamento com os clientes.

Para validar esse sentimento de bom relacionamento, é importante inserir as histórias de seus colaboradores dentro dessa cultura:

  • Quem eles são?
  • O que esperam trabalhando na empresa?
  • Quais objetivos corporativos estão alinhados aos objetivos pessoais?
  • O que cada um dos membros de sua equipe enfrenta em seu dia a dia para estar ali realizando suas tarefas?

Parece muito, né?

Como ter uma boa marca do empregado

Para preservar e fazer valer a marca empregadora, é fundamental que as lideranças abram seus olhos para isso. Como antídotos contra crises e uma oportunidade de tornar a empresa um lugar bom de se trabalhar, cabe à gestão intensificar as relações humanas nas empresas.

Mantenha as pessoas felizes e motivadas.

Mas o que é preciso saber para ter uma boa marca do empregado?

  • Tenha um código de Cultura.
  • Estimule a Liderança inclusiva.
  • Deixe claro e alinhado com todos o propósito da empresa.
  • Concentre-se no protagonismo na hora de assumir responsabilidades (vale para todos)
  • Reforce o empenho individual e o coletivo.
  • Permita que as pessoas contem suas próprias histórias (quem são elas dentro e fora do ambiente de trabalho).
  • Quais os esforços que precisam fazer diariamente para superar seus obstáculos.
  • Valide as boas atitudes.

Pessoas produzem melhores resultados quando se sentem felizes e incluídas.

Essa sensação de pertencimento é um sentimento silencioso, mas latente nas relações interpessoais. Por sermos tribais, temos essa necessidade de ser aceito. Isso é humano, compreensível, mas pouco estimulado, infelizmente. Parece que evidenciar emoções fragiliza as lideranças!

Quando os valores das empresas combinam com os valores das pessoas, elas se motivam e dão o seu melhor para permanecerem onde estão.

Nesse sentido, são as lideranças que devem promover esse ambiente de trocas e alinhamentos. São os gestores que podem efetivamente garantir a marca do colaborador e tornar a empresa um local bom para se trabalhar.

Quando as lideranças favorecem e fortalecem os relacionamentos interpessoais, eles garantem que outros colaboradores de outras empresas olhem para isso e se sintam atraídos para um lugar onde, além de se trabalhar, também podem ser felizes e valorizados.

A lei do retorno? Sim, quanto mais felizes forem seus colaborares, mais felizes serão seus clientes e mais fortalecida serão tanto a marca empregadora quanto a marca do empregado!

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